The ritual murder case reported in the article below is the first one related to Angola posted on this site. This is not to say that in Angola no or only a few ritual murders are committed. In fact, little is known about the frequency of ritual or muti murders in this country. The reason for it’s under-reporting is most probably linguistic. In general, events in lusophone countries are only occasionally covered by anglophone and francophone press agencies. This does not mean that nothing noteworthy happens in these countries, on the contrary – as the case below illustrates.
The ritualistic killing took place in the nation’s capital. As described in the article below, in July 2019, a mother (32) killed her 11- year old daughter in a gruesome ritualistic act. I must apologize for presenting the article in Portuguese. Unfortunately, no translation is available though the essential message of the article is clear: a ritual murder was committed. More details will be published on this site as soon as they become available (webmaster FVDK).
Uma criança de 11 anos morreu, na terça-feira, depois de ter sido queimada por uma mulher, de 32 anos, que praticava um ritual de ocultismo, no município de Belas, em Luanda.
Em ritual de ocultismo mulher mata criança de 11 anos em Luanda
Published: July 24, 2019
By: Angola 24 horas
Uma criança de 11 anos morreu, na terça-feira, depois de ter sido queimada por uma mulher, de 32 anos, que praticava um ritual de ocultismo, no município de Belas, em Luanda.
O oficial de informação do comando provincial da Polícia Nacional, inspector Euler Matari, disse à Angop que a mulher levou o menino até a sua residência, por volta das 10 horas da manhã, no distrito da Vila Verde, bairro das Tendas, onde cometeu o homicídio.
Euler Matari disse que a criança ficou queimada quando a mulher acendeu velas vermelhas e brancas e com um liquido inflamável, ainda por se identificar, atirou para o corpo do menino, resultando em morte imediata.
“Momentos depois tentou desfazer-se do cadáver, depositando-o num contentor de lixo, mas fruto de denúncia pública e do trabalho de investigação policial foi possível a identificação e detenção da mulher”, disse Euler Matari.
A vítima não tinha qualquer grau de parentesco com a mulher e a polícia desconhece ainda se a criança morava nos arredores ou não.
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